quinta-feira, 25 de outubro de 2012

IGREJAS EVANGÉLICAS COM AULAS DE CAPOEIRA:

Seguindo a nova tendência dos cristãos carnais, surge mais uma modalidade de entretenimento para as igrejas descomprometidas com a Palavra, a “Capoeira Gospel”, transformando a Igreja em um “Terreiro Gospel”. Das duas uma: Ou os líderes que estão à frente destas igrejas não conhecem nada de Bíblia ou conhecendo-a não querem mais ensinar a Verdade Libertadora do Evangelho, preferindo mais entreter bodes do que alimentar as ovelhas.
Com todo o respeito aos praticantes desta luta marcial originalmente brasileira, mas existem atividades que não convém mais àqueles que foram alcançados pelo Evangelho Libertador de Cristo Jesus.
O início da capoeira se dá no século XVI, quando o Brasil ainda era colônia de Portugal.
Assim que desembarcaram no Brasil, os negros africanos logo sentiram uma grande necessidade de criar mecanismos de defesa contra a hostilidade impetrada pelos colonizadores brasileiros. Não era raro serem fustigados violentamente pelos chamados senhores do engenho. Quando conseguiam ludibriar a guarda e fugiam eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que eram conhecidos por suas formas violentas de captura.
Os negros, então escravizados, eram cerceados em todos os seus direitos e impedidos de praticar qualquer tipo de luta. Foi quando nasceu a capoeira. Mas a capoeira é muito mais do que uma simples luta.
É o que diz Françoise Batista em seu artigo entitulado : “Capoeira e Candomblé – Intimidade, Religiosidade e Cultura.”
“ (…) Expressão cultural ligada à cultura afro-brasileira a Capoeira possui uma relação muito íntima e intensa com o Candomblé, pois sua visão de mundo se expressa através dos Orixás cultuados nos rituais de Candomblé. Em algumas regiões do Brasil, muitos capoeiristas famosos ocupam lugares de destaque nestes rituais como “filhos” de entidades ou como “incorporadores” das mesmas. A semelhança que há entre a Capoeira e o Candomblé é algo impressionante e que pode ser claramente observado, pois ambos contemplam um ritual de consagração a liberdade, camaradagem e alegria e suas raízes expressam religiosidade, sensualidade, dança e cultura, elementos típicos da cultura afro-brasileira que muito enriquece a cultura do nosso país. Presente nos terreiros de Candomblé de todo o país, a Capoeira tornou-se para muitos deles uma ferramenta de resgate da cultura africana. (…)”
Se estas informações não bastam para despertar um filho de Deus quanto a esta atividade espiritualmente perniciosa, talvez o site oficial da Capoeira (www.capoeiradobrasil.com.br) possa atender sua necessidade de saber mais:
“Mestre Decânio, o mais idoso “Filho de Bimba” ainda vivo, decano da Capoeira Regional, médico e filósofo, pesquisador da capoeira, contribuiu recentemente com interessantes observações sobre a questão da origem da capoeira. Estudando os ritmos do candomblé, percebeu que o ritmo básico de Logunedê corresponde às batidas do pandeiro na capoeira. Podemos concluir: “O candomblé é a fonte mística… donde brota a magia da capoeira!” Há grande similitudes entre os movimentos da capoeira e os movimentos das danças rituais do candomblé, e outras semelhanças: no candomblé, o ritmo dos atabaques é o nexo entre “os Orixás e o Vodunce”, assim como na capoeira, o estilo do jogo acompanha a musicalidade do toque. A capoeira é o processo complexo constituído pela fusão ou caldeamento de fatores de várias origens… dos africanos herdamos os movimentos rituais fundamentais do candomblé…”
Sendo assim, preocupa-nos saber que esta atividade está adentrando nossas igrejas travestida de apenas mais uma atividade física com vistas a trazer o equilíbrio do ser e blá, blá, blá…….
O certo é que se a origem da atividade está fundamentada no Candomblé, incorporação de entidades, orixás, com todo o respeito, conhecedores da Palavra que somos, não deveríamos nem sequer “Considerar” praticá-la, como nos alerta o Apóstolo Paulo em Cl 2.8
“ (…)Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; (…)”
E mais:
2 Co 6:14 “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?”
Ef 5:8,11 “Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz… E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as.”
Cl 1:13 “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor.”
1 Pe 2:9 “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.”
A verdade é que o que dói aos crentes carnais é a renúncia a tudo o que está estabelecido neste mundo, pois não querem de forma alguma abandonar as coisas “velhas”. Não se pode servir a Deus e ao mundo. Para o Evangelho de Jesus, que nos ensina a dar o outro lado da face àquele que nos ferir, não há lugar para “Rabo de Arraia”
Que o Senhor nos guarde deste mal.

terça-feira, 23 de outubro de 2012


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A dúvida de algumas pessoas tem sido, saber se é necessário ficar pagando mensalmente, a resposta é não.




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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

ICABÔ OU EBENEZER?


ICABÔ OU EBENEZER?

TEXTO BASE: (Juízes 17.6) Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada qual fazia o que achava mais reto.
INTRODUÇÃO: Não havia liderança em Israel. Não havia padrões de conduta. A Lei de Moisés não era considerada, não era obedecida. Prevalecia o individualismo. Cada um agia de acordo com a sua própria consciência. E como conseqüência de toda esta desordem, Israel sofreu uma expressiva derrota na guerra contra os filisteus. Afinal é sempre isso que acontece quando cada faz o que “dá na telha”: Desordem, confusão e grandes transtornos.
1. UM ABISMO CHAMA OUTRO ABISMO: A Arca da Aliança é tomada e Hofni e Finéas morrem: (1º Samuel 4.10-11) “Então, pelejaram os filisteus; Israel foi derrotado, e cada um fugiu para a sua tenda; foi grande a derrota, pois foram mortos de Israel trinta mil homens de pé. Foi tomada a arca de Deus, e mortos os dois filhos de Eli, Hofni e Finéias”. O sacerdote Eli também morre: (1º Samuel 4.15-18) Era Eli da idade de noventa e oito anos; os seus olhos tinham cegado, e já não podia ver. Disse o homem a Eli: Eu sou o que saí das fileiras e delas fugi hoje mesmo. Perguntou-lhe Eli: Que sucedeu, meu filho? Então, respondeu o que trazia as novas e disse: Israel fugiu de diante dos filisteus, houve grande morticínio entre o povo, e também os teus dois filhos, Hofni e Finéias, foram mortos, e a arca de Deus foi tomada. Ao fazer ele menção da arca de Deus, caiu Eli da cadeira para trás, junto ao portão, e quebrou-se-lhe o pescoço, e morreu, porque era já homem velho e pesado; e havia ele julgado a Israel quarenta anos”.
2. ICABÔ: SEM NENHUMA GLÓRIA: (1º Samuel 4.19-22) Estando sua nora, a mulher de Finéias, grávida, e próximo o parto, ouvindo estas novas, de que a arca de Deus fora tomada e de que seu sogro e seu marido morreram, encurvou-se e deu à luz; porquanto as dores lhe sobrevieram. Ao expirar, disseram as mulheres que a assistiam: Não temas, pois tiveste um filho. Ela, porém, não respondeu, nem fez caso disso. Mas chamou ao menino Icabô, dizendo: Foi-se a glória de Israel. Isto ela disse, porque a arca de Deus fora tomada e por causa de seu sogro e de seu marido. E falou mais: Foi-se a glória de Israel, pois foi tomada a arca de Deus”. Para completar o trágico quadro, a mulher de Finéas morre e coloca o nome no filho de “Icabô”. “Icabô” significa “sem nenhuma glória”. “Icabô” é o desfecho de um processo de desobediência, insubmissão e corrupção. É chegar no limite. Sem qualquer força, disposição ou coragem. Quando se chega ao ponto de Icabô, acabou-se mesmo.
3. EBENÉZER: PEDRA DE SOCORRO: Depois de 20 anos, a história começa a mudar: (1º Samuel 7.2-4) “Sucedeu que, desde aquele dia, a arca ficou em Quiriate-Jearim, e tantos dias se passaram, que chegaram a vinte anos; e toda a casa de Israel dirigia lamentações ao SENHOR. Falou Samuel a toda a casa de Israel, dizendo: Se é de todo o vosso coração que voltais ao SENHOR, tirai dentre vós os deuses estranhos e os astarotes, e preparai o coração ao SENHOR, e servi a ele só, e ele vos livrará das mãos dos filisteus. Então, os filhos de Israel tiraram dentre si os baalins e os astarotes e serviram só ao SENHOR”. O arrependimento é o começo de tudo. Debaixo da liderança de Samuel, os israelitas confessaram seus pecados e se converteram. Como conseqüência, eles obtiveram da parte de Deus uma estrondosa vitória sobre os filisteus. Nesse dia, Samuel levantou uma pedra e lhe deu o nome de “Ebenézer”: (1º Samuel 7.12-14) “Tomou, então, Samuel uma pedra, e a pôs entre Mispa e Sem, e lhe chamou Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o SENHOR. Assim, os filisteus foram abatidos e nunca mais vieram ao território de Israel, porquanto foi a mão do SENHOR contra eles todos os dias de Samuel. As cidades que os filisteus haviam tomado a Israel foram-lhe restituídas, desde Ecrom até Gate; e até os territórios delas arrebatou Israel das mãos dos filisteus. E houve paz entre Israel e os amorreus”. “Ebenézer” significa “pedra de socorro”. “Ebenézer” é o desfecho de um processo de arrependimento e conversão.
CONCLUSÃO: As duas palavras, “Icabô” e “Ebenézer”, tornaram-se históricas. Uma significa “derrota” e outra significa “vitória”. Elas estão “ativas” até hoje! Porém, somos nós que “determinamos” se queremos “Icabô” ou se queremos “Ebenézer”, pois uma exclui a outra. Qual é a sua escolha? Com Jesus em nossa vida Ebenézer sempre será uma grande realidade em nossa vida.