quinta-feira, 25 de outubro de 2012

IGREJAS EVANGÉLICAS COM AULAS DE CAPOEIRA:

Seguindo a nova tendência dos cristãos carnais, surge mais uma modalidade de entretenimento para as igrejas descomprometidas com a Palavra, a “Capoeira Gospel”, transformando a Igreja em um “Terreiro Gospel”. Das duas uma: Ou os líderes que estão à frente destas igrejas não conhecem nada de Bíblia ou conhecendo-a não querem mais ensinar a Verdade Libertadora do Evangelho, preferindo mais entreter bodes do que alimentar as ovelhas.
Com todo o respeito aos praticantes desta luta marcial originalmente brasileira, mas existem atividades que não convém mais àqueles que foram alcançados pelo Evangelho Libertador de Cristo Jesus.
O início da capoeira se dá no século XVI, quando o Brasil ainda era colônia de Portugal.
Assim que desembarcaram no Brasil, os negros africanos logo sentiram uma grande necessidade de criar mecanismos de defesa contra a hostilidade impetrada pelos colonizadores brasileiros. Não era raro serem fustigados violentamente pelos chamados senhores do engenho. Quando conseguiam ludibriar a guarda e fugiam eram perseguidos pelos capitães-do-mato, que eram conhecidos por suas formas violentas de captura.
Os negros, então escravizados, eram cerceados em todos os seus direitos e impedidos de praticar qualquer tipo de luta. Foi quando nasceu a capoeira. Mas a capoeira é muito mais do que uma simples luta.
É o que diz Françoise Batista em seu artigo entitulado : “Capoeira e Candomblé – Intimidade, Religiosidade e Cultura.”
“ (…) Expressão cultural ligada à cultura afro-brasileira a Capoeira possui uma relação muito íntima e intensa com o Candomblé, pois sua visão de mundo se expressa através dos Orixás cultuados nos rituais de Candomblé. Em algumas regiões do Brasil, muitos capoeiristas famosos ocupam lugares de destaque nestes rituais como “filhos” de entidades ou como “incorporadores” das mesmas. A semelhança que há entre a Capoeira e o Candomblé é algo impressionante e que pode ser claramente observado, pois ambos contemplam um ritual de consagração a liberdade, camaradagem e alegria e suas raízes expressam religiosidade, sensualidade, dança e cultura, elementos típicos da cultura afro-brasileira que muito enriquece a cultura do nosso país. Presente nos terreiros de Candomblé de todo o país, a Capoeira tornou-se para muitos deles uma ferramenta de resgate da cultura africana. (…)”
Se estas informações não bastam para despertar um filho de Deus quanto a esta atividade espiritualmente perniciosa, talvez o site oficial da Capoeira (www.capoeiradobrasil.com.br) possa atender sua necessidade de saber mais:
“Mestre Decânio, o mais idoso “Filho de Bimba” ainda vivo, decano da Capoeira Regional, médico e filósofo, pesquisador da capoeira, contribuiu recentemente com interessantes observações sobre a questão da origem da capoeira. Estudando os ritmos do candomblé, percebeu que o ritmo básico de Logunedê corresponde às batidas do pandeiro na capoeira. Podemos concluir: “O candomblé é a fonte mística… donde brota a magia da capoeira!” Há grande similitudes entre os movimentos da capoeira e os movimentos das danças rituais do candomblé, e outras semelhanças: no candomblé, o ritmo dos atabaques é o nexo entre “os Orixás e o Vodunce”, assim como na capoeira, o estilo do jogo acompanha a musicalidade do toque. A capoeira é o processo complexo constituído pela fusão ou caldeamento de fatores de várias origens… dos africanos herdamos os movimentos rituais fundamentais do candomblé…”
Sendo assim, preocupa-nos saber que esta atividade está adentrando nossas igrejas travestida de apenas mais uma atividade física com vistas a trazer o equilíbrio do ser e blá, blá, blá…….
O certo é que se a origem da atividade está fundamentada no Candomblé, incorporação de entidades, orixás, com todo o respeito, conhecedores da Palavra que somos, não deveríamos nem sequer “Considerar” praticá-la, como nos alerta o Apóstolo Paulo em Cl 2.8
“ (…)Tendo cuidado para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; (…)”
E mais:
2 Co 6:14 “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que comunhão, da luz com as trevas?”
Ef 5:8,11 “Pois, outrora, éreis trevas, porém, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz… E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as.”
Cl 1:13 “Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor.”
1 Pe 2:9 “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.”
A verdade é que o que dói aos crentes carnais é a renúncia a tudo o que está estabelecido neste mundo, pois não querem de forma alguma abandonar as coisas “velhas”. Não se pode servir a Deus e ao mundo. Para o Evangelho de Jesus, que nos ensina a dar o outro lado da face àquele que nos ferir, não há lugar para “Rabo de Arraia”
Que o Senhor nos guarde deste mal.

terça-feira, 23 de outubro de 2012


           Amados Irmãos, quero agradecer pelos inúmeros e-mails que tenho recebido e assim aproveitar esta oportunidade para divulgar este sistema que tem me ajudado a ganhar dinheiro enquanto utilizo a internet.
A dúvida de algumas pessoas tem sido, saber se é necessário ficar pagando mensalmente, a resposta é não.




        Você paga uma unica vez o valor de R$ 2,00 e recebe, via e-mail, o Sistema 2 Reais, após realizar a configuração e criar sua conta no PagSeguro, você deverá divulgar o seu site, assim como feito neste post, divulgue via Facebook, Orkut, E-mails, enfim para todos os seu amigos e aqueles que quiserem estar adquirindo o sistema e comprar do seu site (já configurado), realizará o pagamento automaticamente na sua conta PagSeguro.
     Não perca mais tempo acesse http://www.so2reais2.xpg.com.br/ e adquira agora mesmo o seu Sistema 2 Reais.


CONFIRA UM EXTRATO RECENTE DA MINHA CONTA PAGSEGURO:




quarta-feira, 3 de outubro de 2012

ICABÔ OU EBENEZER?


ICABÔ OU EBENEZER?

TEXTO BASE: (Juízes 17.6) Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada qual fazia o que achava mais reto.
INTRODUÇÃO: Não havia liderança em Israel. Não havia padrões de conduta. A Lei de Moisés não era considerada, não era obedecida. Prevalecia o individualismo. Cada um agia de acordo com a sua própria consciência. E como conseqüência de toda esta desordem, Israel sofreu uma expressiva derrota na guerra contra os filisteus. Afinal é sempre isso que acontece quando cada faz o que “dá na telha”: Desordem, confusão e grandes transtornos.
1. UM ABISMO CHAMA OUTRO ABISMO: A Arca da Aliança é tomada e Hofni e Finéas morrem: (1º Samuel 4.10-11) “Então, pelejaram os filisteus; Israel foi derrotado, e cada um fugiu para a sua tenda; foi grande a derrota, pois foram mortos de Israel trinta mil homens de pé. Foi tomada a arca de Deus, e mortos os dois filhos de Eli, Hofni e Finéias”. O sacerdote Eli também morre: (1º Samuel 4.15-18) Era Eli da idade de noventa e oito anos; os seus olhos tinham cegado, e já não podia ver. Disse o homem a Eli: Eu sou o que saí das fileiras e delas fugi hoje mesmo. Perguntou-lhe Eli: Que sucedeu, meu filho? Então, respondeu o que trazia as novas e disse: Israel fugiu de diante dos filisteus, houve grande morticínio entre o povo, e também os teus dois filhos, Hofni e Finéias, foram mortos, e a arca de Deus foi tomada. Ao fazer ele menção da arca de Deus, caiu Eli da cadeira para trás, junto ao portão, e quebrou-se-lhe o pescoço, e morreu, porque era já homem velho e pesado; e havia ele julgado a Israel quarenta anos”.
2. ICABÔ: SEM NENHUMA GLÓRIA: (1º Samuel 4.19-22) Estando sua nora, a mulher de Finéias, grávida, e próximo o parto, ouvindo estas novas, de que a arca de Deus fora tomada e de que seu sogro e seu marido morreram, encurvou-se e deu à luz; porquanto as dores lhe sobrevieram. Ao expirar, disseram as mulheres que a assistiam: Não temas, pois tiveste um filho. Ela, porém, não respondeu, nem fez caso disso. Mas chamou ao menino Icabô, dizendo: Foi-se a glória de Israel. Isto ela disse, porque a arca de Deus fora tomada e por causa de seu sogro e de seu marido. E falou mais: Foi-se a glória de Israel, pois foi tomada a arca de Deus”. Para completar o trágico quadro, a mulher de Finéas morre e coloca o nome no filho de “Icabô”. “Icabô” significa “sem nenhuma glória”. “Icabô” é o desfecho de um processo de desobediência, insubmissão e corrupção. É chegar no limite. Sem qualquer força, disposição ou coragem. Quando se chega ao ponto de Icabô, acabou-se mesmo.
3. EBENÉZER: PEDRA DE SOCORRO: Depois de 20 anos, a história começa a mudar: (1º Samuel 7.2-4) “Sucedeu que, desde aquele dia, a arca ficou em Quiriate-Jearim, e tantos dias se passaram, que chegaram a vinte anos; e toda a casa de Israel dirigia lamentações ao SENHOR. Falou Samuel a toda a casa de Israel, dizendo: Se é de todo o vosso coração que voltais ao SENHOR, tirai dentre vós os deuses estranhos e os astarotes, e preparai o coração ao SENHOR, e servi a ele só, e ele vos livrará das mãos dos filisteus. Então, os filhos de Israel tiraram dentre si os baalins e os astarotes e serviram só ao SENHOR”. O arrependimento é o começo de tudo. Debaixo da liderança de Samuel, os israelitas confessaram seus pecados e se converteram. Como conseqüência, eles obtiveram da parte de Deus uma estrondosa vitória sobre os filisteus. Nesse dia, Samuel levantou uma pedra e lhe deu o nome de “Ebenézer”: (1º Samuel 7.12-14) “Tomou, então, Samuel uma pedra, e a pôs entre Mispa e Sem, e lhe chamou Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o SENHOR. Assim, os filisteus foram abatidos e nunca mais vieram ao território de Israel, porquanto foi a mão do SENHOR contra eles todos os dias de Samuel. As cidades que os filisteus haviam tomado a Israel foram-lhe restituídas, desde Ecrom até Gate; e até os territórios delas arrebatou Israel das mãos dos filisteus. E houve paz entre Israel e os amorreus”. “Ebenézer” significa “pedra de socorro”. “Ebenézer” é o desfecho de um processo de arrependimento e conversão.
CONCLUSÃO: As duas palavras, “Icabô” e “Ebenézer”, tornaram-se históricas. Uma significa “derrota” e outra significa “vitória”. Elas estão “ativas” até hoje! Porém, somos nós que “determinamos” se queremos “Icabô” ou se queremos “Ebenézer”, pois uma exclui a outra. Qual é a sua escolha? Com Jesus em nossa vida Ebenézer sempre será uma grande realidade em nossa vida.

sexta-feira, 1 de junho de 2012




Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema. Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema.”

Gálatas 1:8,9


QUE EVANGELHO É ESTE?

Não posso fechar os olhos para o passado, para o trabalho que os homens de Deus fizeram para que pudéssemos chegar até aqui.

Esses verdadeiros heróis da fé são comumente citados pelos líderes da atualidade, mais por suas limitações, zelo exagerado, doutrinas absurdas, estupidez, oriundas de uma pureza ignorante, devido a falta de suporte que hoje é abundante, esquecemos do árduo e difícil trabalho que realizaram. Apesar da falta de condições de transporte, da ausência de provisão financeira, da limitação do conhecimento e do tempo, tinham que trabalhar na vida secular o dia inteiro para sustentarem suas famílias, pois as igrejas, em sua maioria, não tinham condições de manterem um pastor de tempo integral. E, infelizmente não era raro a família do pastor passar por muitas privações.

Além de tudo isso, enfrentaram uma sociedade predominantemente católica que discriminava, debochava, perseguia e ridicularizava os evangélicos, chamados de “protestantes”, “bíblias”, “crentes”, no sentido ofensivo.

Contudo, e apesar de tudo, esses homens eram movidos pelo amor à obra de Deus. Eles não enxergavam nenhuma recompensa financeira, apenas a missão de ganharem almas para Jesus Cristo. Havia uma paixão intensa e um compromisso fantástico com a integridade da Palavra de Deus. Nem pensavam em acrescentar ou subtrair algo dessa Palavra, porque havia um enorme temor a Deus.

Eram homens perfeitos? Não, é lógico. Mas raríssimos eram os problemas de caráter.

A igreja era reconhecida por condutas absolutamente diferentes dos mundanos, com certo exagero, sem dúvidas, mas, considero que o excesso de zelo é menos danoso que a libertinagem religiosa e o abuso da graça, hoje ostentada no meio evangélico de maneira tão deprimente.

Lutamos pela liberdade religiosa e pela liberdade em Cristo Jesus, pelo crescimento da igreja contextualizando a Palavra, mas com o cuidado de não torná-la vulgar.

Contudo, o objetivo de ganhar almas para Jesus e introduzir o Evangelho na sociedade, tornou as igrejas acessíveis a todos e forçou uma mudança, não apenas na postura dos pregadores, mas na essência da Palavra. Deixamos de pregar sobre pecado, arrependimento, santificação – que assusta os ouvintes – para exibirmos temas de conquistas, vitórias, bençãos, prosperidade, desindexadas do suporte doutrinário e do objetivo maior que é a salvação de almas, uma mudança radical na maneira de viver.

O evangelho deixou de ser para quem deseja estar em Cristo. Nascer de novo e tornar-se uma nova criatura tornou-se secundário, então, erguemos um hospital do corpo e da alma para fazer o indivíduo se sentir bem, como dizem alguns “pulpitanos: sintam-se a vontade na casa de Deus”, sem se darem conta que nascer de novo, é deixar morrer a velha criatura, isso implica em renúncias, que sempre são dolorosas.

Tratamos tão bem o indivíduo, que o seu corpo e alma ficam aliviados, elas gostam das músicas gospel, das mensagens criativas, engraçadas e até as extremamente místicas, um misto de candomblé com mesa branca, mas o espírito, que é eterno, permanece irremediavelmente na condenação.

Inventamos uma classe de crentes macumbeiros.

A igreja não é lugar para as pessoas se sentirem bem, ela é a “porta dos céus”, onde mostramos através da Palavra o caminho para se chegar lá, que é Jesus Cristo. Igreja é lugar de renúncia, arrependimento, morte, para haver renascimento de uma nova criatura.

A igreja é o único lugar onde se ensina que para viver é necessário morrer.

A maioria dos líderes tem como propósito encher a igreja, para tanto usam a metodologia “CQC” – custe o que custar. Afinal, povoar o céu não dá lucro. A palavra de ordem é agradar ao povo, satisfazer as suas vontades e necessidades, mesmo que isso venha a desagradar a Deus, mas quem está preocupado com a opinião de Deus?

A mensagem que o povo quer ouvir é de vitórias, conquistas e sucessos. Experimente pregar sobre pecado e condenação… Ouse dizer que o inferno não é um mito! Experimente fazer uma campanha, conferência ou seminário sobre intimidade com Deus, santificação, compromisso com Deus e você vai ficar falando sozinho. Será um fracasso de público porque eles não querem saber disso. Eles querem a benção!

É por isso que à frente de igrejas estão os homens como “Arão”, que se submetem a vontade do povo lhes dando “bezerros de ouro”, eles adoram “bezerros”, e eles admiram os “Arãos”, principalmente quando estes substituem os temidos disciplinadores, os “Moisés” levantados por Deus que não negociam valores.

A mensagem que predomina nos ambientes cristãos e que se popularizou ganhando a simpatia do povo, alivia o sofrimento do corpo e da alma, mas, é perversa porque abandona o espírito dos homens a condenação eterna.

Não nos preocupamos com o efeito da Palavra pregada, estamos preocupados com a repercussão.

Queremos e fabricamos mensagens que fazem sucesso. Ela precisa mexer com as emoções dos indivíduos. Não queremos mensagens que incomodam, escolhemos a dedo aquelas que farão o mais terrível dos canalhas nos admirar.

Vos é necessário nascer de novo”. Essa mensagem não faz sucesso. Pregador: Jesus Cristo. Essa Palavra não enche os auditórios, só o céu. Se Ele fosse pregar em um congresso teria que perguntar para os poucos ouvintes que restariam nas cadeiras: “Vocês também não vão embora?”. Ainda bem que existem pessoas que amam e pregam a Palavra de vida eterna. Não estão preocupados em serem ídolos do povo, querem ser apenas profetas do Altíssimo.

Há um grande perigo à vista, grande parte da nova geração de pastores e pregadores não prega sobre pecado, arrependimento, novo nascimento e santificação. Quando muito, pregam sobre “compromisso com Deus”, o que estão dizendo é que as pessoas precisam se filiar à igreja e entregarem os seus dízimos e ofertas. Se pregarem sobre os temas que deveriam pregar, lotariam a igreja vizinha, aquela do concorrente.

Jesus começou a pregar assim: “Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me”. Meu Deus, que coragem indescritível! Se você pregar isso em algumas igrejas ou conferência, vão lhe tomar o microfone.

Como você vai dizer pros caras abandonarem a amante? Como será possível condenar o adultério se muita gente sabe que o pastor é um adúltero? Vai pregar sobre caráter e integridade numa igreja que o líder é um canalha? Como denunciar o pecado semelhante à feitiçaria – que é a rebelião – se o líder cara de “anjo” é um ladrão de ovelhas? Como expulsar do templo os trambiqueiros ordinários, se eles são protegidos pelos altos dízimos? Seria possível ensinar sobre aliança, restauração, comunhão, respeito, amor e perdão para um povo que é conduzido por um mercenário? Como falar sobre chamado e ministério se o palanque é o lugar onde o circo do engano funciona sob a batuta de um desempregado que arranjou um modo de se dar bem na vida?

CUIDADO: Se você pregar abertamente contra o pecado, poderá perder os maiores amigos e os grandes dizimistas.

Não são poucas as vezes que pregamos para levantar quem Deus decidiu abater. Queremos negociar com Deus o destino das ovelhas como se elas fossem de nossa propriedade. Foi assim que Moisés se deu mal. Assim será o destino de muitos líderes.

Não há mais vagas para pregadores que confrontam e pregam a verdade. Eles não fazem sucesso, não cobrem o custo dos ingressos. As vagas estão preenchidas por homens comprometidos com os “orgasmos da alma”. A essência da mensagem foi burlada, o refrigério da Palavra foi substituído pelo refrescar da consciência do pecador.

Resta alguém com coragem, autoridade divina e compromisso com Deus para confrontar o pecado dos “Reis” dos púlpitos e dos “Senhores” das igrejas? Ainda existem profetas do Altíssimo capazes de enfrentar os “profetas” despidos da unção e da graça de Deus?

O resultado do abuso da graça é cair em desgraça. Isso é uma questão de tempo.

Meu Deus! Há homens estabelecidos nos púlpitos das igrejas que estão possuídos por aquele que se transfigura em “anjo de luz”. O enganado não pode pregar nada além do engano. Como pode um povo de uma congregação ser luz e sal se a autoridade espiritual que predomina na mente do líder é um deus disfarçado?

O salário do pecado é a morte”. Sansão morreu muito antes de ser sepultado pelos escombros do templo.

Do trono da graça de Deus escorrem as águas purificadoras, mas é do púlpito que elas jorram para o povo. As águas limpas e vivas de Deus não podem fluir dentro de um condutor imundo. Se aquele que ministra está morto, o povo que bebe dessa água infectada com “vermes e bactérias” espirituais também morrerá.

Qualquer um cuja preocupação é fazer sucesso como pregador, vai fracassar como profeta de Deus. A Palavra de Deus nunca visou projetar aquele que prega, mas sim o autor da mensagem. Esse autor tem o poder de levar o nome de quem prega às mais longínquas distâncias. Ele faz isso enquanto o coração se mantiver puro e submisso.

Jesus se fez homem para alcançar os homens, mas não pecou. A igreja para alcançar os pecadores arquivou a pregação do arrependimento.

Para manter a igreja repleta, se faz necessário inventar muitas campanhas, baboseiras, movimentos, crendices, um estúpido apelo ao marketing despudorado porque a Palavra da Verdade não atrai, ao contrário; assusta. Essa é a mentira que o diabo fantasiou como verdade. Entenda bem, não estou condenando as estratégias adotadas, eu também as uso, porém elas nunca podem ser maiores que o nosso compromisso com a integridade e primazia da Palavra.

Agora, segura essa: os pastores estão vazios da Palavra e não conseguem alimentar o rebanho porque não tem uma boa comida pra dar. As ovelhas passam fome, comem “capim seco”. Um grande número são os “chefes da religião”, não foram chamados, vocacionados e nem ungidos pelo Espírito Santo de Deus. Por isso, apelam para os “pregadores de avivamento” e para os miraculosos “movimentos de unção”, que promovem barulhos, misticismos e crendices. Eles usam chavões, frases de efeitos classicamente elaboradas, e possuem uma performance invejável, mas que não muda a vida de ninguém.

Destaco com bastante ênfase: há muitos pregadores itinerantes, verdadeiros evangelistas, homens comprometidos com uma família, uma igreja e com Deus, que dão suporte ministerial indispensável a qualquer igreja. Os admiro! Sou amigo e incentivador desses brilhantes servos de Deus. Não estou falando deles, mas dos “empresários da fé”, daqueles que negociam os “pacotes” das campanhas financeiras que fingem abençoar o povo, mas, na verdade, é pra levantar dinheiro.

Deus é justo, além de misericordioso, mas tenho aprendido que não basta querer misericórdia, ela precisa ser apelada. A fatura de cobrança já foi expedida, aquele que deve será cobrado: “Mas ele vos dirá: Não sei donde vós sois; apartai-vos de mim, vós todos os que praticais iniqüidades” – Lucas 13:27.
Diácono Junior

segunda-feira, 7 de maio de 2012

A Paz do Senhor Jesus Irmãos.
Quando abri minha página social do
Facebook, me deparei com a imagem
ao lado, isto encheu meu coração de temor, e desta forma compartilhei a imagem e assim percebi que tantos outros irmãos ficaram admirados com tal feito.
No entanto foram feitos comentários do tipo que não se devia fazer isto, pois esta escrito que ao orarmos deveríamos estar em nosso quarto em secreto com Deus.
Desta forma quero aqui escrever um texto para que a passagem Bíblica de Mateus 6.6, possa ter um significado mais compreendido, aos irmãos que buscam ampliar o conhecimento.

"Senhor, ensina-nos a orar"
Oração Pública e Particular

É certamente entendido por todos que a oração é uma parte essencial da vida do cristão. Se esquecemos de orar, é porque nossas vidas estão muito ocupadas com coisas materiais e precisamos desesperadamente fazer alguma reorganização de nossas prioridades!

Jesus orava freqüentemente em público e em particular. Lucas, especialmente, toma nota da freqüência com a qual nosso Senhor orava. Ele registra sua oração em seu batismo (3:21), no deserto (5:16), antes de indicar os apóstolos (6:12), a sós, longe das multidões (9:18) e na transfiguração (9:28-29). Numa dessas ocasiões, quando Jesus estava orando, seus discípulos lhe pediram que os ensinasse a orar, assim como João tinha ensinado seus discípulos (Lucas 11:1). Nós também precisamos aprender a orar pública e particularmente.

Há elementos comuns na oração pública como na particular. Ambas são dirigidas a nosso Pai que está no céu. Ambas precisam ser em nome de Cristo, isto é, com sua autoridade. Fazer uma oração que não esteja em harmonia com a vontade revelada de Deus é adoração em vão. Alguém disse: "Se você quiser que Deus o ouça quando ora, você precisa ouvir Deus quando ele fala."

Tanto a oração em particular como a pública conterão nossas petições de coisas que necessitamos e agradecimento por bênçãos recebidas. Precisamos orar pelo perdão dos pecados, por seu auxílio e orientação em nossas vidas, e pelas bênçãos físicas que ele nos dá gratuitamente.

Mas há algumas coisas que deveriam ser diferentes em nossas orações públicas e particulares. Jesus ensinou que "...quando orares, entre no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará" (Mateus 6:6).

Jesus não estava ensinando que nunca deveríamos orar onde outros possam nos ver e ouvir. Lembre-se de que ele orava com seus discípulos freqüentemente. Antes, a idéia é que precisamos passar algum tempo a sós, longe das interrupções, em comunhão silenciosa com Deus. Várias vezes as Escrituras mostram nosso Salvador afastando-se das multidões, e mesmo dos discípulos, para estar só com seu Pai, em oração. Marcos registra que ele se levantou cedo, muito antes da aurora, só para que pudesse estar só para orar (Marcos 1:35).

Nós precisamos de um tempo sozinhos para derramarmos nosso coração a Deus. Precisamos orar por necessidades pessoais específicas que não possam ser tão facilmente expressas em público. Necessitamos estar sós para pedir que Deus nos ajude com circunstâncias especiais e problemas pessoais em nossas vidas.

Não há melhor ilustração dessa necessidade do que o exemplo de Jesus no Getsêmani. Lucas nos conta que Jesus retirou-se de seus discípulos "cerca de um tiro de pedra" e orou: "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra"(Lucas 22:44). Se nosso Salvador precisou de tempo a sós para orar a seu Pai, podem os homens fracos e pecaminosos esperar vencer a tentação sem apelar a Deus em oração?

Como precisamos aprender a orar mais fervorosamente! Muito freqüentemente, nossas orações em particular são como aquelas que ouvimos pronunciadas em público. Oramos com generalidades. Oramos durante alguns poucos minutos e então passamos rapidamente a outras coisas. A oração pública, por natureza, precisa ser mais geral. Por exemplo, quando pedimos perdão de pecados em público, não podemos relacionar os pecados específicos de cada um dos presentes. Estamos dirigindo o grupo em oração e cada um deve orar junto com o dirigente pelos seus próprios pecados. Em particular, contudo, cada um precisa sentir o peso de seus pecados e confessá-los diante de Deus, buscando o seu perdão. Sentenças floreadas e frases feitas que não exigem pensamento e têm pouco significado devem ser evitadas. Hannah More disse: "Oração não é eloqüência, mas sinceridade; não a definição de desamparo, mas o sentimento dele; não figuras de linguagem, mas a sinceridade da alma."

Acima de tudo, precisamos ser fiéis a Deus para que nossas orações, tanto em público como em particular, sejam respondidas. Quando Jesus orava, ele era capaz de dizer: "Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer" (João 17:4). Precisamos glorificar o Pai guardando seus mandamentos. Não podemos esperar que nossas orações sejam respondidas se nossa atitude é como a do sujeito que orava: "Senhor, usa-me em teu serviço, especialmente no serviço de consultor." Aquele que se arremangou e está no trabalho na vinha de Deus é quem conhece o poder e o conforto da oração.

sábado, 24 de março de 2012


CRIANÇAS SABIDAS


Certo dia uma professora perguntou aos alunos
se alguém sabia explicar quem é Deus. Uma das crianças levantou o braço e disse:
- Deus é nosso Pai. Ele fez a Terra e tudo o que
existe nela; também nos fez filhos Dele.
A professora, querendo averiguar melhor o
conhecimento dos alunos foi mais longe:
- Como vocês sabem, que Deus existe,
se nunca o viram?
A classe ficou em silêncio.
Pedro, um menino muito tímido, levantou a mãozinha e respondeu:
- Minha mãe me disse que Deus é como o açúcar do meu leite, que ela prepara todas as manhãs. Eu não vejo o açúcar que está na caneca, mas se ela não adoça o leite, ele fica sem sabor. Deus existe e está sempre no meio de nós. Só que não o vemos. Mas, se ele sair de perto, nossa vida fica sem gosto.
A professora sorriu e disse:
- Muito bem, Pedrinho! Eu lhe ensinei muitas coisas, mas agora foi você quem me ensinou: Deus é o açúcar que todos os dias adoça nossas vidas

domingo, 4 de março de 2012




Brasileiro de São Paulo, nascido em 1988.
Por graça e misericórdia de Deus sou evangélico desde o meu nascimento.
Passei por diferentes igrejas, o que contribuiu para que
eu soubesse, nos dias de hoje, lidar com
os diferentes tipos de doutrina.
Gosto de escrever estudos e reflexões sobre a Bíblia Sagrada, e assim realizar
conversas com os irmãos que têm este mesmo interesse e busca conhecer
mais sobres as escrituras santa.
Fazem 9 anos que prego a palavra e ainda estou aprendendo, com Deus, com meus irmãos... com a vida.
Recentemente gravei meu primeiro DVD, intitulado "Derrubando o Gigante e Conquistando a Vitória", promessa de Deus cumprida em minha vida.
Busco sempre fazer novas amizades, para poder aprender e ensinar na medida
do possível.
Que Deus em Cristo Jesus, vos abençoe.
Diácono Junior

sábado, 11 de fevereiro de 2012


Muitas coisa fazemos como, em um trabalho de formiguinha, uma postagem ali, outra aqui... uma mensagem de esperança ou de despertamento.
É assim que pretendemos trabalhar neste ambiente virtual, fazendo com que, aos poucos, a palavra seja pregada e os visitantes sintam-se
a vontade para partilhar aqui
seus pensamentos, dúvidas e conhecimento sobre a obra de Deus.
Você é nosso convidado para sempre nos visitar e assim
partilhar conosco da experiência que tem com Deus
e assim também conhecer a obra que Deus já realizou nas muitas
vidas que por aqui têm passado.
Deus abençoe a todos
Seu conservo, Diácono Junior
em parceria com a F.A.A. Produções